TIGERSHARKS: Banda acaba lançar EP via Electric Funeral Records


O power trio de Porto Alegre traz um som autoral, rápido e pesado. 

Tocando um hardcore punk com pitadas de stoner e skate punk, com pegada oitentista e nome baseado em uma cena do clássico filme de Spielberg “Tubarão, podemos dizer que juventude, skate, arte e hardcore punk junto a pitadas de diversão formam o TIGERSHARKS. 

Seu novo EP intitulado "Linger" apresenta músicas precisas e riffs acelerados, no melhor estilo DIY. 

O trabalho acaba de ser lançado em todas as plataformas de streaming via Electric Funeral Records.



Em uma conversa descontraída, falamos sobre o EP e planos futuros.

Confira aqui o mais novo trabalho da banda: 


Toda banda tem sua influência, vocês se inspiram em alguma banda?

TIGERSHARKS: Nós misturamos muitas referências diferentes, mas acho que nossa principais influências são bandas como Fu Manchu, Black Flag, Thrash Talk, e B'last. 

De ondem vêm esse nome "TIGERSHARKS"? O que levou a banda a esse nome?

TIGERSHARKS: O nome vem do filme de 1975, do Spielberg. Eles citam um tigershark nas primeiras caçadas. Tem uma fala onde um cara diz, "o tubarão tigre é uma lata de lixo, ele não come humanos". A gente achou isso legal, além de gostarmos da sonoridade do nome. 

O EP "Swin fast, Die slow" foi muito bem recebido. O que podemos esperar desse novo EP?

TIGERSHARKS: Gravamos 3 sons bem distintos e bem pegados com as nossas referências. Nesse EP tem a música mais rápida e a mais lenta que já fizemos. Além disso, chamamos o Villaverde, (vocal da Ornitorrincos, uma lenda da cena portoalegrense e amigo nosso) que sempre deu um apoio, para fazer uma participação especial. Preferimos sempre gravar ao vivo e o Andrez, produtor musical do EP, conseguiu manter a qualidade que esperávamos. Gostamos muito do resultado. 

Como as letras/músicas canalizam o estado de espirito de vocês? Quais são as críticas ou mensagens que a vocês jogam ao diálogo com o ouvinte?

TIGERSHARKS: As nossas letras falam de tudo que vem na nossa cabeça na hora de escrever. Sempre que temos uma ideia, botamos no papel e, se fica legal, vira música. Temos letras que falam sobre política, depressão, angústia adolescente, irreverência, ataques de javalis, invasão dos mongóis, hinos sobre skate, decepção amorosa entre outras coisas. 

Gostariamos que destacassem duas músicas do álbum e comentassem um pouco sobre cada uma.

TIGERSHARKS: Nesse EP, trazemos a música mais rápida e também a música mais lenta que a Tigersharks já fez. Fuck Life (I'd Rather Be Dead) é uma música rápida e curta – mais que o normal, hahah – que fala sobre um sentimento de niilismo e falta de esperança na vida. A faixa Linger, que fecha o EP homônimo, é um som lento e pesado falando sobre sentimentos, mas dessa vez, sobre insanidade e como uma pessoa tem que lutar com demônios dentro da sua cabeça que enchem a sua mente de besteira. Além dessas duas, temos Shortboard Or Die, contando com a participação do Daniel Villaverde, vocalista da Ornitorrincos e amigão da banda. Uma lenda do underground portoalegrense. 

Como driblar esses percalços de se ter banda e continuar na ativa fazendo som pesado no Brasil?


TIGERSHARKS: A gente tenta sempre se manter motivado independente da situação. Nos divertimos muito tocando e, mesmo sendo dificil hoje em dia no Brasil, não ficamos parados e estamos sempre topando tudo que agrega pra banda. A parte da composição também é muito legal, porque conseguimos nos expressar e fazer um som que curtimos muito. Mas além disso, a gratificação de tocar pra um público e ver a galera curtindo, é impagável.

De quem é a arte da capa do EP e por que escolheram esse artista? 


TIGERSHARKS: Nós três somos ilustradores e o baterista e o guitarrista são também diretores de arte. Então, a gente sempre teve essa ideia de fazer nós mesmos as artes da banda. Essa arte foi criada pelo nosso guitarrista Rodrigo Neves, que teve essa ideia inspirado na letra de Linger (a última faixa do EP).

Como anda a agenda de shows e a divulgação do trabalho? 


TIGERSHARKS: No momento estamos focando em produção de conteúdo, pretendemos lançar um clipe para cada música entre o fim desse ano e início do ano que vem. Porém, estamos acertando os shows de 2019 dentro do nosso planejamento. 

O que esperam para 2019?

TIGERSHARKS: Esperamos atingir mais cidades e pessoas. Focamos 2018 nas gravações mas tivemos bons shows e convites bem legais. Estamos agendando novos shows para 2019, a pré-produção dos clipes e já temos planos de entrar em estúdio novamente. Aguardem.

Para conhecer mais e ficar por dentro das atualizações e do som do Tigersharks, curta e siga a banda:





Sylvia Sussekind 


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